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live casino slots,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real de Jogos Online Populares, Onde a Emoção Está Sempre no Ar e Cada Momento É Uma Nova Oportunidade de Vitória..Durante o , através de um longo e delicado processo, a diocese de Selêucia-Ctesifonte tornou-se a sé metropolitana da Província de Assuristão. Em 410, no Concílio de Selêucia-Ctesifonte, presidido por Mar Isaque, arcebispo de Selêucia-Ctesifonte, foi reconhecido como ''"Grande Metropolita e Chefe de todos os Bispos"''; além disso, o concílio organizou pela primeira vez a Igreja do Oriente em províncias eclesiásticas. Naquela ocasião, as dioceses de Assuristão permaneceram independentes. Apesar disso, foi reconhecido um vínculo especial entre a diocese de Seleucia-Ctesifonte e a de Cascar. Mar Isaque foi o primeiro a ser oficialmente denominado Católico. Nas décadas seguintes, os católicos adotaram o título adicional de patriarca, que acabou se tornando a designação mais conhecida.,Na segunda metade do século XIX, o concelho de Odemira padecia de graves deficiências nas comunicações, com uma rede de estradas primitiva. Este problema fazia-se sentir na própria sede do concelho, onde a ligação entre as duas margens era feita por uma barca desde o século XVI, meio de transporte que estava muito sujeito às cheias do rio. Porém, a difícil orografia do terreno e a necessidade de construir várias pontes impossibilitava o desenvolvimento da rede viária por parte da Câmara Municipal, que dispunha de recursos financeiros muito limitados, pelo que pediu a intervenção do governo. A construção de uma ponte sobre o Rio Mira na vila, substituindo a barca, foi considerada de máxima importância dentro do quadro das comunicações do concelho, tendo começado a ser discutida nos princípios da década de 1880 entre a Câmara Municipal, o deputado pelo Círculo de Odemira, Joaquim António Neves, a Junta Geral de Distrito e o serviço distrital de Obras Públicas de Beja. Porém, esta infraestrutura não foi inicialmente considerada pela autarquia, que numa carta enviada ao Governo Civil em Dezembro de 1880 apenas solicitou a instalação de uma estrada distrital até Odeceixe e de um ramal de estrada até ao local onde futuramente iria ser construída a estação ferroviária, além de várias obras ligadas à navegação fluvial. A primeira proposta para a instalação da ponte terá sido feita pelo engenheiro Joaquim Poças Leitão, da Direcção Distrital das Obras Públicas, que a integrou no grupo de obras de arte a serem construídas como parte da Estrada Distrital 133, de Odemira a Odeceixe, onde teria ligação a Lagos. Numa carta à autarquia de 21 de Abril de 1881, Joaquim Poças Leitão argumentou que a ponte iria melhorar as ligações entre Odemira e as povoações na margem esquerda do Rio Mira, e à região do Algarve. Devido aos reduzidos recursos da autarquia, sugeriu que esta oferecesse os rendimentos anuais da barca, que amontavam a cerca de 300 mil Réis, como forma de financiar parcialmente as despesas com a ponte. A Câmara Municipal dirigiu-se depois à Junta Distrital, que autorizou a construção da ponte, desde que a autarquia contribuísse com seis contos de réis. Em Outubro de 1882 o deputado Joaquim António Neves sugeriu duas soluções para a ponte: uma estrutura em ferro, que seria mais cara mas que iria permitir a navegação fluvial e era mais resistente às cheias, e uma ponte de barcas, que apesar de ser mais fácil de instalar e menos dispendiosa, iria obstruir o movimento dos barcos. Calculou que a estrutura metálica iria custar cerca de trinta contos de Réis, quantia que seria paga em 50% pelo governo, enquanto que a outra metade seria dividida entre a autarquia e a Junta Distrital, enquanto que a ponte de barcas iria importar apenas quatro contos de Réis, pelo que seria totalmente suportada pela Junta Distrital. A Câmara Municipal escolheu a primeira opção, tendo contraído um empréstimo para financiar as obras. A ponte original ficou intimamente ligada ao Partido Progressista, tendo sido autorizada durante o período regenerador de Fontes Pereira de Melo, e várias figuras do partido intervieram na sua construção, como o deputado José Maria de Andrade e o Governador Civil de Beja, Visconde de Ribeira Brava. A principal personalidade que ficou ligada à ponte foi José Francisco da Sousa Prado, que presidia na altura à Câmara Municipal de Odemira..

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